Biologia... Estudo da Vida

A Anvisa publicou ontem no diário oficial o banimento da substância Endossulfan, utilizada na fabricação de pesticidas para controle de pragas nos algodões, café, cana-de-açúcar e soja. A retirada da substância do mercado brasileiro deve ocorrer no prazo de três anos. Em estudos o agrotóxico apresentava problemas reprodutivos e endócrinos em trabalhadores rurais e na população. Em 2013 o ingrediente não poderá mais ser comercializado. Assim os agricultores deveram utilizar uma substância menos nociva à saúde humana. A Anvisa informou que está substância já está banida em 44 países.

Uma empresa do Belém-PÁ comercializou ilegalmente 24 toneladas de barbatanas, equivale ao abate de 280 mil tubarões de acordo com os cálculos da ONG Instituto Justiça Ambiental, que multou a empresa em R$ 1,38 bilhão pelos danos ambientais. Os maiores consumidores de barbatanas são os chineses, as barbatanas não tem gosto de nada e nenhum valor nutricional, eles consomem em forma de sopa, pois faz parte da crença deles. Os pescadores pegam os tubarões, retiram as barbatanas e jogam ele novamente no mar, para que o animal morra de fome. É proibido a pesca somente de barbatanas, tem que pescar o animal inteiro, mas esta pesca esta se tornando cada vez mais frequente, já que chegam a pagar R$ 80,00 por barbatanas. Algumas espécies de tubarão estão ameaçadas de extinção, nem o tubarão-baleia é polpado. E o pior é que continuarão com a pesca. A empresa multada no Para, foi procurada por diversos jornais, e disse que não vai se manifestar sobre o assunto.

Preocupados com o meio ambiente, pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina conseguem transformar amido de mandioca em sacolas plásticas e bandejas para que possam ser substituidas nos mercados. Este novo plástico se decompões com mais facilidade na natureza, levando apenas 6 meses quando em condições favoráveis, esta receita leva 60% de polvilho doce, poliéster e glicerol. Se comprarmos com as sacolas plásticas utilizadas hoje, podemos analisar uma grande vantagem em substitui-las por estas novas sacolas, a sacola que hoje utilizamos demora cerca de 100 anos para se decompor ao contrário desta nova sacola que pode demorar 6 meses para se decmpor na natureza. Agora estes pesquisadores tentam fazer parcerias com empresas privadas para aumentar a produção e poder baratear o custo. Silvia Regina A. Teixeira